Estou apaixonada pelo desfile da Amapô!
Mesmo sem as estampas...
Melhor desfile das últimas temporadas nacionais... Tem a alegria brasileira, mas com formas e conceitos avançados demais pras semanas de moda aqui. Merecia estar desfilando na Europa!
Ando apaixonada por volumes inusitados e uma arquitetura complexa nas roupas. Chega de godêzinhos e malhas!
E a evolução das cores foi simplesmente apaixonante...
segunda-feira, 23 de junho de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
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Curativos Band-Aid por Alexandre Herchcovitch, que já se aventurou nas criações de isqueiros, cama/mesa/banho, underwear e até uniformes do McDonalds.
O ítem é lançamento desta edição do São Paulo Fashion Week e custará cerca de R$6,20 nas principais farmácias.
Pra cobrir os machucados ou fazer grau por aí! ;)
terça-feira, 20 de maio de 2008
My Documents
My Documents laptop case, de 25togo.
Idéia fantástica, não só pra carregar o notebook, mas pra carregar papeladas e "documents" em geral.
[Via Design Boom]
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Colorblock Headphones
Sem palavras pra esses fones da Fredflare. É o que há de mais new rave no mundo!
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Banco Imobiliário
Essa é para os Sneakerheads e 90's Lovers de plantão!
A Reebok, que recentemente relançou os tênis Freestyle (bem conhecidos por aqui como "tênis botinha"), agora vem com outra novidade que é um prato cheio pra quem viveu sua infância ou adolescência nos anos 90: uma coleção de tênis inspirada no jogo de tabuleiro Banco Imobiliário (Monopoly).
A linha, chamada de Reebok Reverse Jam Mid Monopoly, vem com estampas e cores relacionadas ao jogo. O lançamento está previsto para o final desse ano, no hemisfério norte.
(Quero, preciso, necessito de um desses amarelo e turquesa!)
terça-feira, 29 de abril de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
Converse Cobain
No próximo mês de maio será lançada pela Converse uma linha de tênis inspirada em Kurt Cobain.
Os tênis, que terão estampadas escritas retiradas dos cadernos pessoais do ex-líder do Nirvana, serão parte de uma coleção comemorativa aos cem anos da Converse.
Esses modelos serão vendidos nas opções de cores preta e branca e custarão de 50 a 65dólares.
Fonte: Nirvana Club
Os tênis, que terão estampadas escritas retiradas dos cadernos pessoais do ex-líder do Nirvana, serão parte de uma coleção comemorativa aos cem anos da Converse.
Esses modelos serão vendidos nas opções de cores preta e branca e custarão de 50 a 65dólares.
Fonte: Nirvana Club
As tão faladas sacolas plásticas...
Ontem, na aula de Ecodesign, discutíamos, dentre outras coisas, as diferentes visões das classes sociais em relação à sustentabilidade. Há quem continue afirmando que só as pessoas de classes sociais mais altas e, logo, com mais acesso à informação que aderem às ações de preservação do meio.
Eu, que acredito que ACESSO à informação nem sempre significa alguma coisa, porque o importante é O QUE SE FAZ com a informação que se recebe, conto uma situação que vi essa semana.
Aos que não sabem, eu trabalho no P&D de uma metalúrgica. Essa semana, estava eu andando pela fábrica quando ouço duas mulheres que trabalham na produção conversando. Uma delas dizia que tinha comprado uma grande bolsa de lona para ir ao supermercado, porque não se deve mais usar sacolas plásticas, porque elas não podem ser recicladas, então viram lixo acumulado. E que não precisa comprar uma sacola pra isso, não. Pode se usar qualquer bolsa ou sacola grande que se tenha em casa.
Pode não parecer nada, mas são essas pessoas que, mesmo sem saber, fazem alguma coisa pelo mundo.
Na Internet, em algumas poucas rádios, nas universidades e nas revistas de moda, já se cansou de falar nas Ecobags e tá todo mundo sabendo que as sacolas plásticas não podem ser recicladas, que elas levam séculos pra se decompor e blablabla. Mas alguém já viu a novela das oito mostrar alguma bonitona carregando a sua "I'm not a plastic bag"? Eu não vi. Então é nesse boca a boca que as coisas acontecem!
E se a informação não basta e a consciência não pesa, algumas outras medidas hão de ser tomadas. Vejam o exemplo de alguns países:
Na Alemanha, cobra-se o equivalente a sessenta centavos por sacola plástica levada. Na Irlanda, também paga-se um imposto por cada saquinho utilizado. Já Grã-Betanha, a utilização das sacolas não foi descartada, mas o material das mesmas foi substituído por um 100% biodeagradável, que se compõe dezoito meses após o descarte. Já na China, a proibição foi total. A solução para as nada menos do que três bilhões de sacolinhas utilizadas pelos mais novos superconsumistas do mundo foi a proibição, com direito a multa aos estabelecimentos que não cumprissem a norma. O país produz três milhões de toneladas de resíduos plásticos por ano, valor que pode ser reduzido em (pasmem!) DOIS TERÇOS com a proibição das sacolas.
No Brasil, as 210 mil toneladas de plástico filme, material utilizado para a confecção da "ré" em questão, representa quase 10% de todo o lixo produzido no país.
Não tem mais desculpa pra utilizar sacolas plásticas. Digitando "ecobag" no Google, encontra-se uma infinidade de marcas e produtos disponíveis, nos mais variados preços, estilos e materiais. E, como disse a senhora aqui da fábrica, "não precisa comprar, não". Eu, por exemplo, pras compras menores, estou utilizando uma sacola de TNT na qual veio uma bolsa que eu comprei. Uma maneira de não descartá-la e de não comprar um produto novo, até porque a estampa dela é bem bonitinha. Já pra quem faz "rancho", a história se complica. Eu estou pensando em aderir aos "carrinhos de feira" que as vovós costumam usar. Um colega comentou na aula ontem que no prédio onde ele mora existem alguns desses disponíveis aos moradores. Vou dar a sugestão lá no meu também! Nem só dos mega projetos sustentáveis das grandes corporações vivem as iniciativas para salvar o mundo...
Eu, que acredito que ACESSO à informação nem sempre significa alguma coisa, porque o importante é O QUE SE FAZ com a informação que se recebe, conto uma situação que vi essa semana.
Aos que não sabem, eu trabalho no P&D de uma metalúrgica. Essa semana, estava eu andando pela fábrica quando ouço duas mulheres que trabalham na produção conversando. Uma delas dizia que tinha comprado uma grande bolsa de lona para ir ao supermercado, porque não se deve mais usar sacolas plásticas, porque elas não podem ser recicladas, então viram lixo acumulado. E que não precisa comprar uma sacola pra isso, não. Pode se usar qualquer bolsa ou sacola grande que se tenha em casa.
Pode não parecer nada, mas são essas pessoas que, mesmo sem saber, fazem alguma coisa pelo mundo.
Na Internet, em algumas poucas rádios, nas universidades e nas revistas de moda, já se cansou de falar nas Ecobags e tá todo mundo sabendo que as sacolas plásticas não podem ser recicladas, que elas levam séculos pra se decompor e blablabla. Mas alguém já viu a novela das oito mostrar alguma bonitona carregando a sua "I'm not a plastic bag"? Eu não vi. Então é nesse boca a boca que as coisas acontecem!
E se a informação não basta e a consciência não pesa, algumas outras medidas hão de ser tomadas. Vejam o exemplo de alguns países:
Na Alemanha, cobra-se o equivalente a sessenta centavos por sacola plástica levada. Na Irlanda, também paga-se um imposto por cada saquinho utilizado. Já Grã-Betanha, a utilização das sacolas não foi descartada, mas o material das mesmas foi substituído por um 100% biodeagradável, que se compõe dezoito meses após o descarte. Já na China, a proibição foi total. A solução para as nada menos do que três bilhões de sacolinhas utilizadas pelos mais novos superconsumistas do mundo foi a proibição, com direito a multa aos estabelecimentos que não cumprissem a norma. O país produz três milhões de toneladas de resíduos plásticos por ano, valor que pode ser reduzido em (pasmem!) DOIS TERÇOS com a proibição das sacolas.
No Brasil, as 210 mil toneladas de plástico filme, material utilizado para a confecção da "ré" em questão, representa quase 10% de todo o lixo produzido no país.
Não tem mais desculpa pra utilizar sacolas plásticas. Digitando "ecobag" no Google, encontra-se uma infinidade de marcas e produtos disponíveis, nos mais variados preços, estilos e materiais. E, como disse a senhora aqui da fábrica, "não precisa comprar, não". Eu, por exemplo, pras compras menores, estou utilizando uma sacola de TNT na qual veio uma bolsa que eu comprei. Uma maneira de não descartá-la e de não comprar um produto novo, até porque a estampa dela é bem bonitinha. Já pra quem faz "rancho", a história se complica. Eu estou pensando em aderir aos "carrinhos de feira" que as vovós costumam usar. Um colega comentou na aula ontem que no prédio onde ele mora existem alguns desses disponíveis aos moradores. Vou dar a sugestão lá no meu também! Nem só dos mega projetos sustentáveis das grandes corporações vivem as iniciativas para salvar o mundo...
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